terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Smile

We wish!!!

Instruções para toda a vida

1. Leve em consideração que grandes amores e conquistas envolvem grande risco.
2. Quando você perde, não perca a lição.
3. Siga os três R's: * Respeito a si mesmo * Respeito aos outros * Responsabilidade por todas suas ações
4. Lembre-se que não conseguir o que você quer é algumas vezes um grande lance de sorte.
5. Aprenda as regras de maneira a saber quebrá-las da maneira mais apropriada.
6. Não deixe uma disputa por questões menores ferir um grande amigo.
7. Quando você perceber que cometeu um erro, tome providências imediatas para corrigi-lo.
8. Passe algum tempo sozinho todos os dias.
9. Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão de seus valores.
10. Lembre-se que o silêncio é algumas vezes a melhor resposta.
11. Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e pensar no passado, poderá obter prazer uma segunda vez.
12. Uma atmosfera de amor em sua casa é o fundamento para sua vida.
13. Em discordâncias com entes queridos, trate apenas da situação corrente.Não levante questões passadas.
14. Compartilhe o seu conhecimento. Esta é uma maneira de alcançar a imortalidade.
15. Seja gentil com a terra.
16. Uma vez por ano, vá a algum lugar que você nunca esteve antes.
17. Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro.
18. Julgue o seu sucesso por aquilo que você teve que abrir mão para consegui-lo.
19. Entregue-se total e irrestritamente ao amor e à cozinha.

Acordar!!

Um dia acordei e resolvi mudar... Tirei tudo do armário, roupa, livros, escritos, fotografias; tentei esquecer-me do que fui e preparar-me para o futuro. Arranjei nova roupa, novos livros, cadernos em branco onde poderia começar a escrever uma nova estória... As fotografias foram-se e não foram substituídas!! Tentei, voltei a tentar, imaginei que nada para trás importava mais e reescrevi-me. Quis ser diferente. Não consegui! Melhorei, ando para trás e para a frente...
Nos cadernos os mesmos erros se foram repetindo e estórias quase iguais escritas. Os livros, descobri que eram sobre os mesmos temas. A roupa não me altera. As fotografias, essas foram-se mas ficaram as lembranças.
Coisas que nunca esqueci: Amigos e Família!
Então, aí, é que acordei de vez e vi, vi que tudo o que queria estava lá. Agora as fotografias são diferentes mas com as mesmas pessoas, os cadernos teêm novas estórias e os livros são os que eu quero. A roupa não importa, por fora posso mudar, por dentro vou evoluindo...

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Palavras

Há quem tenha o dom da palavra, outros há que teêm o dom da escrita, e depois existem aqueles que estão no meio. No meio, não por não saber uma coisa ou outra, mas sim porque tanto conseguem uma como a outra, nunca as duas ao mesmo tempo e muito menos na altura em que são precisas. Eu consigo falar, consigo escrever, juntar uma palavra à outra e exprimir o que quero, no entanto, existem coisas que ficam por dizer, por escrever... Quantos de nós ja acabou de enviar uma carta, um e-mail, e pensou "podia ter dito de outra forma". "esqueci-me de dizer isto"? Quantos de nós já ficaram com as palavras presas na ponta da língua e não as conseguiu pronunciar? Um mal da humanindade: há sempre algo mais a dizer. Não sabemos ser directos, não sabemos ser profundamente honestos naquilo que dizemos, há senpre algo a atrapalhar (ainda agora esbarrei na palavra honestos...).
Se dizemos a primeira coisa que nos vem à cabeça somos logo chamados à atenção porque deveríamos ter usado outras palavras, se ponderamos cuidadosamente em tudo o que transmitimos não somos sinceros. Decidam-se!!! A espontaneidade é boa ou má? A ponderação tem lógica ou não? Talvez as duas conjugadas?? Assim vamos perder o melhor das duas!!
Em várias situações da minha vida pronunciei palavras das quais me arrependi instantaneamente mas não tanto como daqueles que não cheguei a dizer... Agora sento-me num quarto de hotel e escrevo à medida que as recordações veêm. Não consigo distinguir em que cidade me encontro agora, foram tantas nos últimos meses, parecem-me todas iguais mas sei que se sair vou encontrar a magia especial que tem. Sozinha, em cidades estranhas, nada me diz nada e tudo me diz tudo, dou por mim a pensar no que disse e no que não disse...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

9 Janeiro

Hoje é dia 9 de Janeiro de 2008, parece um pouco esquisito, uma data como outra qualquer mas que me trás à memória coisas de há um ano atrás... Nessa altura tudo era diferente, eu ainda era eu e tu eras o amigo imprescindivel!!! Num ano tudo mudou, não houve a tristeza da partida a pensar na alegria da chegada, não tivemos palavras murmuradas de saudades que já sentiamos, troca de sentimentos mútuos de carinho e amizade. Isto tudo houve há um ano, já não tenho mais mas por mais que tente não me esqueço.
Num ano eu mudei, tu também, num ano eu infantilizei-me e voltei a crescer, reinventei-me, tornei-me o que sou agora, mas as lembranças cá ficam. Por vezes parece que são lembranças de alguém que me veio contar, noutras parecem tão nitidas que ficam a pairar sobre a minha cabeça, sobre mim, incomodam, tornam-se reais e irreais, fixas e moveis... Nada voltará ao início, nada será o que foi. Eu não sou, tu não és. A única coisa que teima em manter-se é a saudade do que foi...
Um dia tudo isto terá sido o que apenas eu quis que fosse!!!!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Desculpa

A última vez que fiz a pergunta "O que queres?" levei com a resposta "Tudo!". É certo que o contexto tem a ver com o significado que vamos atribuir às palavras e no caso em questão foi fácil de perceber o que significava aquele "tudo". Mas quantas vezes andamos nós à procura do tudo que é nada, do tudo que afinal não queremos? Na situação que expus, o que dei não foi tudo, ser-me-á dificil dar o tudo quando ainda não sei qual é o meu limite. Estive lá a roçar, há uns tempos atrás, não sei se quero voltar...
Nos dias que correm é muito fácil pedir, querer, desejar mas muito dificil dar. Ora vejamos, eu posso pedir um bom emprego, uma boa casa, um bom carro, o homem ideal, filhos adoráveis, amigos fieis, e por aí, em contraposição, que dou eu? Até onde vou para dar aos outros aquilo que quero para mim? Posso ser egoista ao ponto de pensar "agora não, não estou em boa altura, preciso de pensar em mim..." ou simplesmente posso começar agora mesmo e, com o dar, conseguir aquilo que quero para mim, para os outros, para todos, e todos ficarmos a ganhar...
Desculpa por não ter sido o "tudo" mas não o darei enquanto não esperar o mesmo. Não quero o teu tudo por isso não te posso dar o meu!